Caminhar
Silêncio!
Façamos silêncio,
Mesmo que seja por parcos minutos,
E ouçamos a voz distante e próxima.
No ar, paira a eterna dúvida,
A pergunta sem resposta.
Caminhamos lado a lado com cadáveres
Que nos olham como se fossemos
Velhos conhecidos;
Ao longe, o horizonte
Parece afastar-se cada vez mais.
Olhamos ao redor, e nada mais há,
A não ser o vazio
Preenchido momentaneamente
Pela etérea bruma das
Lembranças esquecidas.
Aos poucos, esvai-se junto com as lembranças...
Voltamos a caminhar,
Voltamos a buscar o distante horizonte,
Voltamos à balbúrdia.
Voltamos a fingir.
Lá atrás, uma negra sombra
Nos observa...
E ri... enquanto se funde ao nada.
Façamos silêncio,
Mesmo que seja por parcos minutos,
E ouçamos a voz distante e próxima.
No ar, paira a eterna dúvida,
A pergunta sem resposta.
Caminhamos lado a lado com cadáveres
Que nos olham como se fossemos
Velhos conhecidos;
Ao longe, o horizonte
Parece afastar-se cada vez mais.
Olhamos ao redor, e nada mais há,
A não ser o vazio
Preenchido momentaneamente
Pela etérea bruma das
Lembranças esquecidas.
Aos poucos, esvai-se junto com as lembranças...
Voltamos a caminhar,
Voltamos a buscar o distante horizonte,
Voltamos à balbúrdia.
Voltamos a fingir.
Lá atrás, uma negra sombra
Nos observa...
E ri... enquanto se funde ao nada.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home